SABATINA: Rogério Vinícius quer Hospital Nossa Senhora da Paz para atender Covid

SABATINA: Rogério Vinícius quer Hospital Nossa Senhora da Paz para atender Covid

Por: Da Redação

30/10/2020 às 14:06

Perfil dos candidatos

Candidato do DC foi o último sabatinado em série de entrevistas realizadas pelo DLNews e a Record TV Rio Preto

Candidato a prefeito de Rio Preto pelo DC, Rogério Vinícius defende que o Hospital Nossa Senhora da Paz, desativado há quase duas décadas e alvo de ações milionárias, seja destinado a atender os pacientes com Covid no município.

Rogério foi o último entrevistado na série de sabatinas realizadas pelo DLNews e pela Record TV Rio Preto, dentro do Balanço Geral. Todos os dez candidatos a prefeito de Rio Preto foram questionados, por dez minutos cada, sobre suas propostas para Rio Preto. A sabatina de hoje contou com a participação dos jornalistas Heitor Mazzoco (DLNews) e Sandro Pires (Record).

O candidato do DC fez críticas à gestão feita pelo prefeito Edinho Araújo (MDB) na pandemia, chamando-a de autoritária, e afirmou que, caso eleito, irá reestruturar o comitê gestor da Covid, com a participação de setores do comércio, da indústria e também da sociedade. El afirmou que pretende transformar o Hospital Nossa Senhora da Paz em hospital de campanha, para atender exclusivamente os pacientes infectados pelo coronavírus.

Outra proposta apresentada por ele foi estender o horário do setor produtivo, das 8h às 22h, como forma de reduzir as lotações em ônibus. Cada estabelecimento continuaria funcionando 8 horas diárias, mas dentro de um horário mais amplo.

Ele também criticou a polarização entre a direita e a esquerda no País, o que tem dificultado o combate à corrupção. "Enquanto direita e esquerda ficam brigando, o centrão segue com a corrupção galopante", afirmou. Rogério disse não ser de direita nem de esquerda. "Quem quiser um rótulo na minha testa para votar em mim, não vai conseguir".

Por fim, o candidato do DC ainda criticou a construção do Hospital da Região Norte, que, segundo ele, "não é um hospital, mas um atendimento ambulatorial". Afirmou ainda que a obra será concluída, mas que não dará à Constroeste - responsável pela construção - área de 145.665,37 m² no distrito industrial, conforme foi acordado no governo Edinho Araújo (MDB). "A Constroeste vai entregar o hospital, mas não vai receber a área", afirmou.

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