Por: Heitor Mazzoco e Melissa Cerozzi
05/03/2021 às 16:50
Cidades
Em reunião com o prefeito de Rio Preto, Edinho Araújo (MDB), nesta sexta-feira (5), representantes das empresas Santa Luzia e Itamarati, que formam o consórcio Riopretrans, responsabilizaram ’parte dos usuários’ de transporte público de Rio Preto pela lotação frequente em meio à pandemia da Covid-19.
Edinho fez exigências ao consórcio, como realização das desinfecções dos coletivos em intervalos menores do que as seis horas atuais, o que foi aceito pelas empresas, segundo informou a Prefeitura de Rio Preto.
As empresas querem, no entanto, presença de agentes da Guarda Civil Municipal (GCM) para orientar usuários que, segundo eles, são responsáveis pelas lotações.
"O consórcio projeta uma queda no número de passageiros transportados na próxima semana, e solicitou apoio de guardas civis municipais para que as regras de ocupação dos coletivos sejam seguidas pelos usuários. As empresas alegam que não possuem "poder de polícia” e que parte dos usuários resiste em cumprir algumas regras, como respeitar o limite de lotação do ônibus no momento do embarque. O comando da GCM será acionado para dar suporte no terminal central, a partir de segunda-feira (8), priorizando a orientação aos passageiros", diz trecho de nota enviada pelo Poder Executivo.