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Implantação das escolas cívico-militares coloca Edinho em rota de colisão com o MBL

Por: Maria Elena Covre, Fabrício Carareto e Lucas Israel
29/11/2019 às 10:55
Bastidores

O governo municipal foi ao Facebook no início da noite desta quinta-feira (28) rebater o MBL, que no dia anterior (quarta, 27) fez circular pelos grupos de WhatsApp acusação de que a Prefeitura de Rio Preto não quis aderir ao projeto das escolas cívico-militares, do presidente Jair Bolsonaro. O programa prevê a implantação de 216 escolas até 2023 e um repasse anual de R$ 54 milhões para o custeio dos militares. A Prefeitura classificou o viral do MBL como "fake news”.


Rebate
As escolas em questão precisam, obrigatoriamente, abranger do 6º ao 9º anos do ensino fundamental e também o ensino médio. No entanto, nenhuma unidade escolar do município abarca tais características. Além disso, as escolas cívico-militares são voltadas para áreas em situação de vulnerabilidade, o que, segundo a Secretaria de Educação, não é o caso.

Aos fatos
A questão é que houve até requerimento de vereador – no caso Jean Charles Serbeto (MDB) – para que Rio Preto analisasse a possibilidade de entrar no programa. O prazo para solicitar o pedido ao governo já chegou ao fim. 

Opiniões divididas 
O programa divide especialistas em educação. De um lado, há aqueles que defendem que a disciplina militar ajuda sobretudo em locais de extrema vulnerabilidade social, enquanto outros dizem que este modelo traria ainda mais desigualdade, já que outras escolas seriam consideradas menos seguras e receberiam menos investimentos. 

Confira a coluna Bastidores na íntegra aqui.

Postagem divulgada pelo MBL no Facebook
Foto por: Reprodução
Postagem divulgada pelo MBL no Facebook






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