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Arcebispo de Aparecida, Dom Orlando Brandes
Foto por: Divulgação
Arcebispo de Aparecida, Dom Orlando Brandes

Nota feita por católicos rio-pretenses em repúdio a deputado ganha adesão de 34 entidades no País

Por: Maria Elena Covre e Milton Rodrigues
20/10/2021 às 21:39
Bastidores

O texto "Deputado Frederico D’Avilla (PSL) e a banalidade do mal”, feito pelo núcleo da Comissão de Justiça e Paz da CNBB em Rio Preto, virou documento oficial de entidades ligadas à ala progressista da Igreja Católica em esfera nacional


Made in Rio Preto 
Texto escrito pelo núcleo rio-pretense da Comissão de Justiça e Paz da CNBB em repúdio ao deputado estadual Frederico D’Ávila (PSL), que provocou polêmica na última semana ao chamar o Papa Francisco de "vagabundo” e o arcebispo de Aparecida, Dom Orlando Brandes, de "vagabundo, safado e pedófilo”, acabou adotado pela Comissão Justiça e Paz de São Paulo e subescrito por outras 34 entidades ligadas à ala progressista da Igreja Católica. 

"Banalidade do Mal" 1
Em um de seus trechos, a nota, intitulada "Deputado Frederico D’Avilla  (PSL) e a banalidade do mal”, diz: "A defesa da prática de crime passa a ser algo normal ou até banal, que pode ser feito rotineiramente na Tribuna da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, sem qualquer consequência. A casa das leis se transforma em divulgadora de violência não só da lei, mas da justificação da barbárie.” 

"Banalidade do Mal" 2
No documento, as entidades afirmam ainda que "se as instituições não coibirem discursos de ódio como esse, veiculados amplamente pela televisão e redes sociais, em pouco tempo, teremos a barbárie instalada a exemplo das mortes de padres como João Bosco Penido Burnier, Josimo Morais Tavares e da irmã Dorothy Stang, ou de bispos, ou até mesmo de quantos mais cidadãos.” 

Exagerou 
A manifestação do deputado ocorreu em função de o arcebispo de Aparecida ter, na missa do dia 12, em que se celebra a Padroeira do Brasil, dito que o povo brasileiro precisa de uma pátria amada e não uma pátria armada. No dia 18, em função da repercussão de sua fala e da manifestação da CNBB junto à Assembleia Legislativa, o parlamentar pediu desculpas pelo "exagero de suas expressões”.

Veja íntegra da nota







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