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O sonho de  fugir do trânsito, da correria e dos altos custos de vida da capital por muito tempo não pôde ser realizado pois os melhores empregos e salários sempre estiveram nestes grandes centros.

Com a pandemia e a experiência forçada do Home Office, esta barreira foi quebrada e agora, é possível trabalhar de qualquer lugar e com alta produtividade.

Inclusive há relatos de empresários que perderam profissionais especializados para empresas internacionais que também estão trabalhando em Home Office e contratando em todos os lugares do mundo.

Imagine o sonho realizado de receber salários mais altos, como os da capital e poder morar no interior? Esta é a nova realidade, com o bônus de menos trânsito, mais segurança, locais de lazer econômicos e mais tempo com a família.

De acordo com o empresário do segmento imobiliário, Cláudio Bolonhesi, da Imobiliária Riobens "A procura por imóveis no interior vem em uma crescente desde o início da pandemia e agora, que muitas empresas adotaram o Home Office permanente, está se acentuando”.

Ainda de acordo com Bolonhesi, houve um aumento significativo também de investidores buscando a aquisição de imóveis para ampliação do patrimônio e renda. Os investidores estão diversificando os investimentos e o imóvel é uma opção segura e com perspectiva de valorização imobiliária de médio e longo prazo.

Outra tendência são os imóveis que estão sendo construídos com projetos para este novo momento do trabalho em casa.

O Engenheiro Marcello Romero, da MG Romero Engenharia iniciará nos próximos meses a construção do Residencial Praça das Estações, na Vila Redentora, região central de Rio Preto.

De acordo com o construtor, o Praça das Estações foi concebido pensando nesta nova realidade do trabalho em casa. Nas áreas comuns, além dos espaços de lazer e academia, está previsto coworking amplo e sala de reunião para os moradores utilizarem para trabalho ou estudo.  Há também plantas dos apartamentos onde o Home Office está integrado à sala ou reservado em ambiente exclusivo.

Então, se o casal trabalha em Home Office, um pode fazer suas reuniões online no apartamento e o outro desce para trabalhar no coworking no térreo.

O Praça das Estações também trouxe uma novidade para o mercado imobiliário, ele será construído por investidores que compraram cotas de participação na empresa que está empreendendo o residencial. Com esta modalidade, os custos do imóvel podem ser até 30% menores.

Bolonhesi comenta que o "o preço médio do metro quadrado de imóveis similares na planta na região central é de R$ 6.100,00 por m² e nesta modalidade, o custo estimado é de R$ 4.200,00 por m²”.

A modalidade de construção através de grupos de investidores é uma realidade há muito tempo e funciona muito bem.  Agora com a possibilidade de constituição de uma empresa , seguros de obra e outras garantias, aumenta muito a segurança deste tipo de investimento.

A modalidade do negócio é através de uma SPE – Sociedade de Propósitos Específicos, ou seja, a empresa é constituída especificamente para a construção do empreendimento e, após a conclusão da obra, os apartamentos serão dos cotistas ou podem ser comercializados com ganhos imobiliários.

De acordo com o empresário Marcello Romero, este modelo através de SPE aumenta muito a segurança para os cotistas e há redução direta nos custos para aquisição, uma vez que não existem as margens das incorporadoras sobre o custo da cota.

O processo de formação do grupo de cotistas é principalmente por indicação. Os cotistas passam por um processo de avaliação para entrar na SPE e a maioria faz o investimento pela perspectiva de ganho imobiliário no médio prazo ou para aumento de patrimônio e ganhos com locações temporárias como os modelos de Airbnb.

Expediente:
MG Romero: (17) 3235-4439
Riobens: (17) 3121-2000

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