Mesmo na fase amarela, Acirp pressiona por abertura do comércio à noite

Foto por: Divulgação

Kaiser tentará junto ao governo estadual ampliação de horário do comércio no final do ano

Mesmo na fase amarela, Acirp pressiona por abertura do comércio à noite

Por: Da Redação

30/11/2020 às 16:16

Economia

A associação tentará junto ao governo de João Doria (PSDB) liberação para funcionamento do comércio das 10h às 22h neste final de ano.

A Associação Comercial e Empresarial de Rio Preto (Acirp) pressiona o governo de Edinho Araújo (MDB) pela abertura do comércio à noite no mês de dezembro, período de intensas compras no comércio por causa do Natal.

De acordo com nota, a Acirp tentará junto ao governo de João Doria (PSDB) liberação para funcionamento do comércio das 10h às 22h neste final de ano.

Caso não consiga o aval do Estado, a Acirp tentará ajustar horários junto aos comerciantes para que possam atender em horários diferentes.

"A partir da permanência na fase amarela, atuaremos em dois momentos. O primeiro solicitando à esfera estadual para que seja avaliada a ampliação do horário de atendimento das lojas, na fase amarela, de 10 para 12 horas, ficando o comércio aberto, como de costume no final do ano, das 10h às 22h, de forma a reduzir aglomerações e, consequentemente, a disseminação do vírus, garantindo melhores condições para que os consumidores possam fazer suas compras e não impactando tanto o comércio, que em muito sofreu durante todo o ano", disse o presidente da Acirp, Kelvin Kaiser.

O presidente da entidade continua: "caso o pedido da Acirp seja negado, tentaremos ajustar, de forma conjunta com comerciantes e órgãos competentes da área, a adequação das dez horas permitidas dentro de uma nova janela de funcionamento, a fim de que o comerciantes consigam atender a demanda de consumo noturna, tradicional para o varejo da cidade em todo fim de ano", afirmou.

Nesta segunda-feira (30), o governador Doria regrediu regiões do Estado que estavam na fase verde do Plano SP para fase amarela por causa do aumento de casos da Covid-19. São Paulo e Grande São Paulo, por exemplo, regrediram.